segunda-feira, 29 de junho de 2015

PAUL SMITH: A PARALISIA CEREBRAL NÃO FOI DESCULPA PARA SER UM ARTISTA.





A máquina de escrever foi um instrumento importante para muitos escritores e roteiristas de sucesso. Com a ajuda dela, várias obras conhecidas ganharam forma.

No entanto, a máquina de escrever contribuiu com o mundo da arte muito mais do que você pode imaginar, pelo menos no caso da artista norte-americano Paul Smith.

Smith nasceu com uma grave paralisia cerebral. As suas limitações motoras não permitiam que ele usasse pincel ou lápis, dessa maneira ela utilizava 10 caracteres da máquia de escrever para fazer desenhos realistas.

O artista conseguia retratar perfeitamente pessoas e também lugares. Com o passar dos anos, e com a técnica aperfeiçoada, ele também foi capaz de utilizar cores, texturas e sombras usando apenas as teclas.

Paul viveu a maior parte da sua vida em um asilo, os funcionários do asilo e seus colegas afirmavam que a sua companhia era tão boa quanto a sua arte.


Smith morreu em 2007 aos 80 anos de idade, mas algumas de suas obras permaneceram fixadas nas paredes dos corredores da casa de repouso.Veja algumas das ilustrações do artista

Fonte: http://goo.gl/7a9ZGM


Veja também um vídeo sobre esse incrível artista: 






sábado, 27 de junho de 2015

ONDE DEUS ESTAVA QUANDO MEU FILHO MORREU?


                                       

A pergunta do pai do cantor Cristiano Araújo, o Sr. José Reis de Araújo me fez lembrar uma afirmação da filha do grande Billy Graham, Anne Graham, que em um programa de TV, ouviu alguém lhe perguntar: "Onde Deus estava no 11 de Setembro?". Ela respondeu: "No mesmo lugar que Ele estava quando o seu próprio filho - Jesus - morreu". 

Isso se torna ainda mais lindo diante da cena brasileira: Um Pai humano pergunta: "Onde Deus estava quando meu filho morreu?" O Pai celeste responde: "No mesmo lugar que eu estava quando meu próprio filho morreu".

Assim, a dor, o choro que o pai humano sente hoje, o Pai Celeste já sentiu. A grande questão então é: "Onde Cristiano estava quando morreu?" Estava bem? Estava em Deus?

Se a resposta for sim, ele continua bem, pois continua em Deus!!! Que esta esperança conforme o pai e os demais familiares. 

Mas, este mês, outro cantor morreu. Não era famoso como Cristiano. Seu nome era Ozias Henrique, 43 anos. Era presbítero da Assembleia de Deus. Morreu enquanto pregava. 




Morreu num púlpito (momento da morte no youtube), e não tem ninguém da família perguntando onde Deus estava, pois todos sabem que naquele exato momento, Deus estava ali, no púlpito, do lado de Ozias. Este, está bem!!!


Artes para o Rei - Porque dEle e por Ele e para Ele são todas as coisas!




NÃO É FÁCIL SER UM ARTISTA NA IGREJA – POR RORY NOLAND


Na escola de música, estudei composição com um compositor renomado que eu admirava e respeitava profundamente. Ele sabia que eu estava envolvido com o ministério de música em minha igreja, mas raramente conversávamos sobre isso. Exceto em uma ocasião, por um breve momento, perto do fim do curso.

Durante uma de minhas aulas, algumas partituras caíram da minha pasta. Enquanto eu as recolhia, meu professor rapidamente percebeu que aquelas músicas não lhe eram conhecidas.

Quando expliquei que eram canções com as quais eu estava trabalhando na igreja, ele fez uma careta e disse: “Pensei que você já tivesse tirado essa ‘coisa de igreja’ da cabeça”. Encolhi meus ombros porque não sabia o que dizer. Ele então me perguntou: “Por que alguém perderia seu tempo fazendo música de igreja?”.

Foi uma pergunta interessante, não foi? Eu a tenho perguntado a mim mesmo por muitos anos. Por que um artista optaria por partilhar seus talentos com a igreja? Afinal, em se tratando de excelência ou inovação nas artes, este não é, na maioria das vezes, o primeiro lugar cogitado pelas pessoas.
Não é por certo o lugar onde a maioria dos artistas pensa quando sonha em expressar seu talento. Na verdade, muitos artistas têm medo da igreja.