sábado, 28 de novembro de 2015

VOCÊ LARGARIA TUDO PARA SE DEDICAR AO REI?


Essa é a história do casal Fernando Cavallari e Roxane Cavallari.


Quando ainda estavam noivos o casal passou por acidente que mudou completamente suas vidas.
Fernando pensava que iria morrer e naquele momento pediu para Deus uma nova oportunidade e Ele me atendeu. O carro parou sobre uma pedra tão pequena que com certeza não foi a pedra que o parou, afirma.
Depois do susto eles marcaram o casamento e Fernando começou a escrever o projeto Teatro de Fantoches Companhia Atitude, um projeto social que tem como objetivo levar alegria e mensagem de esperança para crianças carentes.
Fernando tem certeza de que foi Deus quem ministrou em seu coração para criar este projeto. Nem ele e nem sua esposa haviam trabalhado com fantoches e nem mesmo com crianças, mas todas as coisas contribuíram para que o projeto desse certo.
O casal desistiu de seus empregos formais e com o Fundo de Garantia recebido, Fernando comprou uma Kombi e é com este veículo que eles viajam pelo Brasil para atender crianças carentes.
Para isso eles realizam diversas atividades, como oficinas educativas, teatro de fantoches, biblioteca na praça e outros. “São projetos que unem as crianças e as despertam para fazer coisas boas. Nestas atividades nos aproximamos delas, conversamos e ouvimos suas histórias”.


Para poder manter o projeto Fernando e Roxane vendem ioiô, chaveiros, canecas, produtos de limpeza e ainda entregam panfletos. Eles também aceitam convites para se apresentarem no teatro e assim conseguem se sustentar e manter o projeto social.

Para conhecer mais e ajudar o projeto acesse os links abaixo:


Artes para o Rei - Porque Dele e Por Ele e para Ele são todas as coisas!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

RAYNARA ALENCAR E LEONARDO GUERINO - MINISTÉRIO VIDAS PARA CRISTO!




Raynara Alencar nasceu em 04 de abril de 1990, na cidade de Fortaleza Desde a infância, a pequena garotinha já demonstrava aptidão para o teatro e para o canto, mas foi somente na adolescência que começou a demonstrar verdadeiro interesse pela música, e aos 14 anos sua vó, buscando lhe incentivar, deu-lhe seu primeiro violão.

Aos 16 anos de idade, Raynara conheceu a Cristo e entregou sua vida ao Senhor e, só a partir de então, pôde entender seu chamado em Deus para o louvor e sua aptidão em relação ao canto. Aos 17 anos, após uma aula de Escola Bíblica Dominical, cujo tema fora os salmos de Davi a Deus, compôs seu primeiro louvor, intitulado "Coração Puro".

Desde sua conversão, além do chamado para o louvor, Raynara se dedicou a leitura da Palavra e a missão de ganhar almas juntamente com seu, então, namorado Leonardo. Foi no ano de 2009 que Deus lhes deu uma visão de, juntos, iniciarem ações de evangelismo onde pudessem alcançar seus amigos que não conheciam a Cristo, através de pequenas reuniões com louvor e Palavra.



As pequenas reuniões foram iniciadas no prédio em que Leonardo morava, mas logo os jovens foram guiados pelo Espírito Santo a implantá-las em suas faculdades. Foram iniciados, então, ainda no ano de 2009, os primeiros núcleos do Ministério Vidas Para Cristo, primeiramente na Faculdade 7 de Setembro e, logo após, na Universidade de Fortaleza, instituições onde Leonardo e Raynara cursavam graduação em Direito.

Assim como em Atos 2.42-47, o Senhor foi acrescentando dia após dia aqueles que iam sendo salvos a partir da pregação do evangelho nas faculdades de Fortaleza, dando a Sua obra um extraordinário crescimento e inúmeros núcleos foram e têm sido criados desde então, possibilitando a salvação de muitas vidas e o crescimento ministerial de jovens líderes. 

Raynara também serviu como líder de louvor no Ministério Vidas Para Cristo e na Igreja local, solou em recitais, eventos e solenidades, sempre com o propósito de adorar ao Senhor com todo seu coração, fazê-lo conhecido e levar a Igreja a um nível mais profundo e intenso de adoração.





O propósito do CD PRA TE ADORAR é conduzir a igreja em adoração genuína e verdadeira ao Senhor, porque Deus busca os verdadeiros adoradores que o adoram em espírito e em verdade. O CD é uma ferramenta na mão de Deus para levar o evangelho aos que ainda não conhecem Jesus Cristo como Salvador da humanidade. Os 12 (doze) louvores que compõem o CD são autorais e foram todos inspirados pelo amado Espírito Santo.

Conheça mais sobre o ministério da Cantora Raynara Alencar:
http://www.raynaraalencar.com.br/


Assista o clip oficial da música Jo 3.16




Para adquirir o CD PRA TE ADORAR  Click no link abaixo:
http://goo.gl/YYj18S



Artes para o Rei - Porque Dele e Por Ele e para Ele são todas as coisas!

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

GRUPO LOGOS: ARTES PARA O REI ATRAVÉS DA MÚSICA



A Missão Evangélica Logos, cujo nome vem da palavra Grega “logos”, que significa “Palavra viva”, nasceu, oficialmente, em outubro de 1981, após o término do Grupo Elo.
Seus fundadores, Pr. Paulo Cezar e sua esposa Nilma Soares, oriundos da Igreja Congregacional de Campo Grande no Rio de Janeiro, estudaram no Seminário Bíblico Palavra da Vida em Atibaia-SP e participaram ativamente na implantação de uma igreja e na fundação e ministério da Editora Musical e Literária Elo.
Seus primeiros integrantes foram: Almir Navogim, Beatriz, Ângela e Mauro Aiello, que juntos ao casal Paulo Cezar e Nilma, provaram momentos de fé e dependência de Deus, encarando os desafios da obra iniciada. Depois, vieram: Temístocles , Traud , Arody , Ivan , Sílvio Robson e Wesley. E após estes, muitos outros que, de igual modo, serviram ou servem ainda ao Senhor neste ministério.
Com mais de 30 anos de Ministério, o Grupo Logos continua viajando por todo o País, cantando, pregando o Evangelho de Cristo e divulgando seus CDs e também o DVD Tributo - gravado ao vivo no Rio – e que traz uma seleção das músicas que marcaram época, como: “Autor da Minha Fé”, “Não Temas”, “Espinho”, “Portas Abertas”, “Mão no Arado”, “Situações”, “Expressão de Louvor” e muitas outras. É um trabalho de gratidão a Deus, que vale a pena ser ouvido e visto, sem parar, do começo ao fim, e que retrata o bom gosto e a sofisticação instrumental e vocal somadas às letras de cunho bíblico e poético.
Saiba mais sobre o grupo: http://www.logos.com.br/

Artes para o Rei - Porque dEle e por Ele e para Ele são todas as coisas!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A INCRÍVEL HISTÓRIA DE NOBUYUKI TSUJII: O PIANISTA CEGO.


Nobuyuki Tsujii nasceu em 13 de setembro de 1988. É um pianista e compositor japonês que compartilhou seu primeiro prêmio com Haochen Zhang, da China, no XIII Concurso Internacional de Piano em 2009.
Nobuyuki Tsujii nasceu cego, mas era dotado de grande um talento para a música. Na idade de dois anos, começou a tocar Jingle Bells em um piano de brinquedo depois que ouviu sua mãe cantarolando a melodia. Iniciou seus estudos de piano formal na idade de quatro anos.
Em 1995, com a idade de sete, Tsujii ganhou o primeiro prêmio na música de Associação Japonesa Helen Keller para alunos cegos.
Em 1998, aos 10 anos, estreou com a Orquestra de Osaka. Ele deu o seu primeiro recital de piano no salão pequeno da Suntory Hall em Tóquio, aos 12 anos.
Ele fez sua estreia no exterior com apresentações nos Estados Unidos, França e Rússia. Em outubro de 2005, chegou à semifinal e recebeu o Prêmio da Crítica no 15º Concurso Internacional de Piano Chopin, em Varsóvia, na Polônia.
Em abril de 2007, Tsujii ingressou na universidade de música e graduou-se em março de 2011. Tsujii competiu na Van Cliburn Piano em 2009 e ganhou medalha de ouro com Haochen Zhang. Ele também foi agraciado com o Prêmio Beverley Taylor Smith pelo melhor Desempenho.  Tsujii foi um dos concorrentes de forma proeminente no filme documentário sobre a competição Van Cliburn, 2009, “Uma surpresa no Texas”, que foi transmitido pela primeira vez na televisão PBS em 2010.
Além de ser um pianista, Tsujii é também um compositor. Aos 12 anos, ele realizou sua própria composição “O canto da rua”, em Viena.
Em 2010-2011, ele compôs a música-tema para um filme japonês, bem como um drama da televisão japonesa.
Comentários sobre Tsujii
No documentário “Uma surpresa no Texas”, Van Cliburn jurado e um exímio pianista, disse: “Tenho a maior admiração por Nobuyuji. Deus tomou seus olhos, mas lhe deu o dom físico e mental para investir no piano. Ele tocou o concerto de Chopin com tal doçura, mansidão e sinceridade, é profundamente comovente. Eu não conseguia parar de chorar quando saí da sala. ”
John Giordano, diretor musical de Orquestra Sinfônica,  que presidiu o júri do concurso Cliburn, disse em 2010: “Ele é incrível. Nós fechamos nossos olhos e é tão grande que é difícil conter as lágrimas. Nobuyuji tocou a maior parte de Hammerklaiver Sonata nº 20 sem problemas. Para qualquer pessoa, é extraordinário. Mas, para alguém que aprendeu de ouvido é incrível.”.
Ouça e veja este incrível talento:

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

MAURÃO: A ARTE DE SERVIR AO REI COM TEATRO DE FANTOCHES




Quem nunca ouviu falar do Maurão com seus bonecos precisa urgentemente dá uma olhada no trabalho desenvolvido por esse servo do Rei.

Mauro de Oliveira nasceu em Santo Inácio, interior de São Paulo. Desde cedo se identificou com a música, o humor e o trabalho com fantoches para divulgar as mensagens bíblicas.

Maurão compõe, canta, toca violão, prega e ainda apresenta seus bonecos, que são muito engraçados. É um “poliglota” que, através da sua linguagem simples, consegue atingir a todos: desde a criança mais jovem às pessoas mais velhinhas presentes.

Em 2003, Maurão descobriu que tinha Mieloma Múltiplo, ou seja, câncer na medula óssea.

Ficou fora do ar durante 3 anos, período em que foi submetido a um transplante de medula, após uma série de quimioterapias. 

Maurão esteve à beira da morte, tendo sido desenganado várias vezes pelos médicos que o atendiam.

No final de 2005, Maurão voltou a trabalhar para o Senhor Jesus o que faz até hoje. Tem alguma dificuldade para se locomover, mas isso não tem impedido que realize o trabalho, graças a Deus. Continua compondo,cantando, pregando e manipulando os seus bonecos. 

Sua agenda é apertada e bastante disputada, tanto por igrejas como por escolas, hospitais e outros.

Esse é um dos que servem como exemplo com sua arte a serviço do Rei Jesus.

Conheça um pouco do trabalho realizado pelo Maurão:




Artes para o Rei - Porque dEle e por Ele e para Ele são todas as coisas!

segunda-feira, 3 de agosto de 2015


"TEU REI PRECISA DE TI"





Na primeira guerra mundial, um moço foi levado ao hospital, sofrendo ferimentos em quase todo o corpo.

Em grande agonia, suplicava à enfermeira que lhe desse algo para dormir, para jamais acordar. Ela recusou e ele começou a implorar ao médico: "Tenha compaixão de mim. Faça com que eu durma. Por que devo viver? Estou completamente inutilizado. Não posso mais servir à pátria nem ao próximo. Dê-me um alívio". 

Quando o médico também recusou, rogou que escrevessem ao rei, pedindo licença para que findassem com seus sofrimentos. 

Para apaziguá-lo, o médico escreveu ao rei Jorge, contando o caso do soldado valente que fora vencido pela dor.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

QUAL SUA DESCULPA PARA SERVIR AO REI?


Conheça a história de Tony Melendez um cantor, compositor e violonista nicaraguense.
Devido a uma deficiência causada por um remédio para enjôo chamado Talidomida, que sua mãe tomou durante a gravidez, Tony nasceu sem os dois braços.


Tony teve uma infância humilde e cresceu sendo zombado pelos amigos da escola, pelo fato de não ter os braços. Ainda pequeno, mudou-se para os Estados Unidos, onde poderia ter uma melhor condição de vida devido a sua deficiência.
Desde pequeno ele via seu pai tocar violão e sentia vontade de poder tocar também. Mas, sem os braços... Até que num certo dia seu pai, para matar a vontade do filho, colocou o violão no chão e mandou Tony lavar os pés.
No início eram apenas sons desarticulados. No entanto, devido ao seu interesse contínuo, começou a desenvolver maior destreza com os dedos – que já exercitava para escrever ou desenhar – e aos poucos conseguiu encontrar o caminho das notas musicais, tentando reproduzir sons de músicas conhecidas. Sempre recebeu o incentivo de seus pais e irmãos.
Católicos que eram, os Meléndez iam à missa aos domingos e Tony começou a tocar algumas músicas para acompanhar cantos religiosos. Numa dessas ocasiões em que tocava e cantava na igreja de seu bairro, já em 1987, Tony foi observado por alguém que trabalhava na organização de programas para a visita do Papa João Paulo II a Los Angeles.
E foi selecionado para cantar ao Papa no encontro com jovens, acompanhado pelo seu Conjunto musical, uma tocante canção intitulada “Never Be the Same” (Nunca Ser o Mesmo). O que aconteceu naquele dia 15 de setembro de 1987, comoveu o mundo todo, pois, terminada a apresentação perfeita, vivamente aplaudida por jovens ali presentes aos milhares, o Papa não se conteve.Desceu de sua poltrona elevada, foi até Tony e beijou-o no rosto, muito comovido. 
E voltando para seu posto, dirigiu as seguintes palavras a Tony: “Meu desejo é que você continue a dar esperança aos outros e continue no que está fazendo”. Desde então, Tony e sua banda (intitulada Toe Jam Band) têm viajado ao redor do mundo, levando consigo sua música e seu testemunho de vida e de fé.


sábado, 11 de julho de 2015

ARTISTA COM "A" MAIÚSCULO!



Músicos (leia-se cantores e instrumentistas). Por que geralmente somos conhecidos como os grosseiros, teimosos, irredutíveis, inacessíveis, e não pelas atitudes humildes, flexíveis, de serviço e entrega?
Em 1 Coríntios 12:7 Paulo está falando sobre dons e ministérios, onde nos encoraja a oferecermos o que temos para o bem comum da igreja. Em outras palavras, a igreja nos oferece a oportunidade de cumprirmos o mandamento bíblico de servir aos outros.
Mas, esse serviço ocorre de fato? Assim como Marcos Witt e Rory Noland afirmam, os traços de caráter mais difíceis de serem desenvolvidos são a humildade e serviço. Não é à toa que vemos músicos lutando por visibilidade, poder e posições. No decorrer da história a figura do artista sofreu alterações, o que contribuiu para que, cada vez mais, o artista servo desaparecesse e se distanciasse do modelo bíblico.
Antes de meados do séc. XIV (Renascimento) os artistas eram principalmente artesãos, sendo incluídos os músicos, carpinteiros, pedreiros, etc. Como qualquer outra profissão, os artistas eram “pessoas comuns” e normalmente anônimas; embora não recebessem honras e idolatria, que comumente é algo que ocorre muito hoje, eles não deixaram de produzir coisas maravilhosas. O escritor Rookmaaker diz, por exemplo, que é difícil não existir um folheto de uma cidade que não exiba os monumentos do passado com orgulho.
Anos mais tarde, em meados do séc. XIV, os artistas começaram a perder o anonimato e se tornaram heróis. A partir daí começamos a observar artistas italianos que se destacaram, como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael, entre outros.
A partir do Romantismo, séc. XIX, o papel do artista atingiu seu ponto mais alto: “a arte com ‘A’ maiúsculo”. Os artistas agora eram considerados gênios, mais do que meros mortais, isto é, não eram desse mundo. Por esses motivos, seus comportamentos esquisitos, imorais e insensíveis, não eram apenas relevados, mas celebrados! Um exemplo disso é Beethoven – o musicólogo David Ewen afirmou que no auge de seu sucesso tornou-se cada vez mais irritadiço e desconfiado, porém, seus amigos e patrocinadores eram tolerantes e demonstravam disposição em ajudar no que fosse preciso, pois o reconheciam como gênio.
Como acontece nos dias atuais? Há uma lista enorme de artistas músicos que são idolatrados pela nossa sociedade, mesmo que pratiquem atos imorais e fora das leis, e sejam presunçosos. Além disso, esses artistas acabam exercendo uma influência forte na formação de opiniões – tudo porque são artistas.
Essa mentalidade e comportamento entraram nas igrejas, onde os músicos buscam a autopromoção e se sentem no direito de agirem como querem. Consequentemente, se torna custoso desenvolver aqueles traços de caráter antes citados: humildade e serviço. Também, a igreja acaba perdoando os músicos em suas dificuldades de caráter, simplesmente porque cantam ou tocam bem.
Jim Elliot, um grande missionário, escreveu a seguinte citação: “(…) Wagner pode ser lascivo como homem e ainda assim produzir boa música, mas isso não se pode aplicar a nenhum trabalho para Deus.”
Isso é uma chamada para que reflitamos no modelo bíblico de artista que Deus deseja que sejamos “assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir (…)”.
Todo o momento em que vier aquela voz do egocentrismo, deveríamos lembrar que Jesus viveu para servir. Os cânticos que entoamos, com propósito de levar a congregação ao louvor a Deus, pertencem a Deus e deve ser dado a Ele.
Se algum irmão chegar a nós e disser que foi impactado pelas canções que tocamos e cantamos, temos que agradecer ao Senhor essas palavras, primeiramente, sabendo que Ele é dono de toda a glória.
Minha oração é para que todo o pensamento errado de artista seja eliminado das nossas igrejas. Que cada um de nós comece a se entregar mais ao próximo e viva de acordo com o maior exemplo e modelo: Jesus, uma pessoa totalmente entregue aos outros. Apenas Cristo pode nos transformar à Sua imagem e caráter.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

PAUL SMITH: A PARALISIA CEREBRAL NÃO FOI DESCULPA PARA SER UM ARTISTA.





A máquina de escrever foi um instrumento importante para muitos escritores e roteiristas de sucesso. Com a ajuda dela, várias obras conhecidas ganharam forma.

No entanto, a máquina de escrever contribuiu com o mundo da arte muito mais do que você pode imaginar, pelo menos no caso da artista norte-americano Paul Smith.

Smith nasceu com uma grave paralisia cerebral. As suas limitações motoras não permitiam que ele usasse pincel ou lápis, dessa maneira ela utilizava 10 caracteres da máquia de escrever para fazer desenhos realistas.

O artista conseguia retratar perfeitamente pessoas e também lugares. Com o passar dos anos, e com a técnica aperfeiçoada, ele também foi capaz de utilizar cores, texturas e sombras usando apenas as teclas.

Paul viveu a maior parte da sua vida em um asilo, os funcionários do asilo e seus colegas afirmavam que a sua companhia era tão boa quanto a sua arte.


Smith morreu em 2007 aos 80 anos de idade, mas algumas de suas obras permaneceram fixadas nas paredes dos corredores da casa de repouso.Veja algumas das ilustrações do artista

Fonte: http://goo.gl/7a9ZGM


Veja também um vídeo sobre esse incrível artista: 






sábado, 27 de junho de 2015

ONDE DEUS ESTAVA QUANDO MEU FILHO MORREU?


                                       

A pergunta do pai do cantor Cristiano Araújo, o Sr. José Reis de Araújo me fez lembrar uma afirmação da filha do grande Billy Graham, Anne Graham, que em um programa de TV, ouviu alguém lhe perguntar: "Onde Deus estava no 11 de Setembro?". Ela respondeu: "No mesmo lugar que Ele estava quando o seu próprio filho - Jesus - morreu". 

Isso se torna ainda mais lindo diante da cena brasileira: Um Pai humano pergunta: "Onde Deus estava quando meu filho morreu?" O Pai celeste responde: "No mesmo lugar que eu estava quando meu próprio filho morreu".

Assim, a dor, o choro que o pai humano sente hoje, o Pai Celeste já sentiu. A grande questão então é: "Onde Cristiano estava quando morreu?" Estava bem? Estava em Deus?

Se a resposta for sim, ele continua bem, pois continua em Deus!!! Que esta esperança conforme o pai e os demais familiares. 

Mas, este mês, outro cantor morreu. Não era famoso como Cristiano. Seu nome era Ozias Henrique, 43 anos. Era presbítero da Assembleia de Deus. Morreu enquanto pregava. 




Morreu num púlpito (momento da morte no youtube), e não tem ninguém da família perguntando onde Deus estava, pois todos sabem que naquele exato momento, Deus estava ali, no púlpito, do lado de Ozias. Este, está bem!!!


Artes para o Rei - Porque dEle e por Ele e para Ele são todas as coisas!




NÃO É FÁCIL SER UM ARTISTA NA IGREJA – POR RORY NOLAND


Na escola de música, estudei composição com um compositor renomado que eu admirava e respeitava profundamente. Ele sabia que eu estava envolvido com o ministério de música em minha igreja, mas raramente conversávamos sobre isso. Exceto em uma ocasião, por um breve momento, perto do fim do curso.

Durante uma de minhas aulas, algumas partituras caíram da minha pasta. Enquanto eu as recolhia, meu professor rapidamente percebeu que aquelas músicas não lhe eram conhecidas.

Quando expliquei que eram canções com as quais eu estava trabalhando na igreja, ele fez uma careta e disse: “Pensei que você já tivesse tirado essa ‘coisa de igreja’ da cabeça”. Encolhi meus ombros porque não sabia o que dizer. Ele então me perguntou: “Por que alguém perderia seu tempo fazendo música de igreja?”.

Foi uma pergunta interessante, não foi? Eu a tenho perguntado a mim mesmo por muitos anos. Por que um artista optaria por partilhar seus talentos com a igreja? Afinal, em se tratando de excelência ou inovação nas artes, este não é, na maioria das vezes, o primeiro lugar cogitado pelas pessoas.
Não é por certo o lugar onde a maioria dos artistas pensa quando sonha em expressar seu talento. Na verdade, muitos artistas têm medo da igreja.